Para o parlamentar é preciso fomentar e trazer ao debate a questão do tratamento.
“O espectro autista em sua enorme complexidade, pode afetar, em graus variados, o processamento e a integração sensorial, a interação social recíproca, a comunicação verbal e não verbal. Ou seja, é preciso que se amplie a base de atendimento aos autistas dando suporte apropriado, com profissionais que saibam diferenciar as necessidades e particularidade de cada um que procurar ajuda”, justificou na emenda.
“Já tenho projetos de leis que facilitam o acesso ao diagnóstico precoce, a inclusão social e muito mais”, garante.O Transtorno do Espectro Autista é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento e,para todos os fins legais, também uma deficiência. O TEA é observado a partir de déficits na interação social, na comunicação interpessoal e no comportamento, que podem ser repetitivos. Desde sua identificação, o autismo ainda permanece um campo de muitas questões em aberto e de muitas especulações.