“Revoltante. Essa é uma das palavras que podemos definir a decisão do STJ em permitir que os convênios médicos e planos de saúde arque apenas com os procedimentos e tratamentos de doenças relacionados na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”, declarou o deputado que acompanha em especial a causa autista e das crianças com deficiência.
Com essa decisão essas operadoras poderão atender somente os procedimentos do chamado "rol taxativo" .Esse é um retrocesso para a saúde, em especial daqueles que mais precisam. É uma decisão que mata. Muitas pessoas com deficiências, doenças graves e doenças raras ficarão desatendidas. Isso limita o atendimento em especial das pessoas com que necessitam de atendimentos mais complexos, como neoplasia, doenças raras, com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e tantas outras”, lembrou.