Nesse momento difícil que o mundo atravessa, com limitações na produção de emprego, o futebol surge como grande contribuinte nesse item: a geração de empregos.
Somente este ano, as 5 equipes contrataram com carteira assinada (formal) cerca de 150 trabalhadores da bola, entre comissão técnica e jogadores e geraram cerca de 100 empregos indiretos, colocando aí arbitragem, gandulas, maqueiros, segurança, trabalhadores na saúde e os serviços gerais na limpeza, higienização, preparação do gramado e outros.
No Estadual da Série A, que atinge 4 meses, os números são bem robustos, tornando o futebol nesse período como um dos maiores propulsores de mão de obra especializada. Em uma análise rápida serão 10 equipes com a contratação direta de aproximadamente 350 trabalhadores e a geração indireta ficando na casa dos 220 empregos.
Quando falam do investimento do Governo Estadual e das Prefeituras Municipais, essa fatia do dinheiro público não está fomentando somente a prática do jogo de futebol, prolifera o desenvolvimento das pessoas e das localidades onde acontecem os jogos, com a rotação de divisas em hotéis e restaurantes, transporte, gêneros alimentícios e farmacêuticos além do lazer e da paixão por uma agremiação de sua cidade, evocando o sentimento de cidadania.
Essa é mais uma contribuição do futebol ao povo Sul-Mato-Grossense.